Apesar da pandemia, o setor brasileiro de construção criou 112.174 vagas de emprego em 2020, um aumento de 5,18% na comparação com o ano anterior.
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a construção deve puxar a retomada da economia latino-americana no pós-pandemia. O FMI trabalha com uma estimativa de crescimento de 3,4% desse mercado já em 2021.
Esses são apenas dois entre tantos dados que ilustram a importância da cadeia produtiva da construção para a saúde econômica do Brasil.
Sob esse pano de fundo, sistemas construtivos industrializados, caso das vedações internas de drywall, ganham relevância.
É preciso construir mais, em menos tempo, a um custo menor e quase sem gerar resíduos, requisitos preenchidos tranquilamente pelo material também conhecido como gesso acartonado.
Nem tudo são flores, porém. Enquanto o drywall é centenário nos EUA e Europa, por aqui ainda é visto em certas regiões como algo novo. Ou, quando não assusta pelo “ineditismo”, provoca comentários desabonadores – e tecnicamente desastrosos – a respeito da sua performance.
Não faltam normas de fabricação e instalação de drywall no Brasil. Se respeitadas, o sistema é, no mínimo, igual à alvenaria em termos de resistência e isolamento termoacústico.
Ocorre que a lista de benefícios do drywall é tão grande quanto a quantidade de entulho gerada pelos métodos antigos.
Obra rápida, controle absoluto de orçamento, melhor aproveitamento dos espaços, diminuição do custo com fundações, precisão dimensional, liberdade arquitetônica, facilidade para ampliar os índices de isolamento e respeito ao meio ambiente colocam o drywall como parceiro, de fato, do modelo de construção que prevalecerá.
Em breve, vedações internas feitas de tijolos e cimento serão tão anacrônicas quanto um aparelho de fax. Pode apostar.
Siga nosso Instagram: @trevodrywall