Sob nova direção, Trevo Drywall anuncia aumento de capacidade

Ampliação de 25% da fábrica de Juazeiro do Norte está prevista para ficar pronta no próximo ano

 06 de Setembro de 2024

Blog Notícias

Cofundador da Trevo Drywall, Paulo César Pereira Alencar, 61, acaba de assumir o posto de CEO da empresa. Natural do Crato (CE), advogado tributarista e empreendedor, ele acumula mais de 35 anos de experiência em atividades empresariais.

Além de apontá-lo para essa nova função, o Conselho de Administração da Trevo Drywall indicou Gabriel Rodrigues Granja de Alencar, 30, para o cargo de CFO. Nascido em Araripina (PE), ele é administrador de empresas e pós-graduado em gestão de negócios. Ao longo dos últimos dez anos, atuou na área de compliance da Ernst & Young e na direção da Gesso Trevo, outra empresa do grupo.

“Colocaremos em prática um plano de expansão de capacidade do site de Juazeiro do Norte, movimento previsto para ser concluído no próximo ano e que vai garantir um aumento de 25% em nosso potencial instalado”, afirma Pereira Alencar. Uma segunda planta já faz parte do planejamento estratégico dos controladores da Trevo Drywall, as famílias Alencar e Barros de Siqueira.

A localização da nova fábrica ainda está sendo avaliada pelo Conselho de Administração da empresa. “Mesmo situados no sul do Ceará, mais de 80% das nossas vendas concentram-se fora do Nordeste”, calcula o CEO.

À frente da diretoria financeira, Gabriel Alencar informa que já foi aprovado um investimento em um novo sistema de ERP, com objetivo de integrar ainda mais a gestão da companhia e a automação de seus processos.

“Também fortaleceremos as ferramentas de compliance e anunciaremos, em breve, a criação de um programa de desenvolvimento de pessoas. Nosso objetivo é humanizar ainda mais a empresa, transformando a Trevo Drywall no melhor lugar para se trabalhar no Ceará”, afirma.

Única fabricante de drywall cujo capital é 100% brasileiro e a mais nova entre os players desse setor – iniciou suas operações em 2010 –, a Trevo Drywall detém pouco mais de 12% de participação de mercado.

“Temos expandido o nosso potencial produtivo a uma taxa de 26% ao ano desde 2014 e, apesar de todas as dificuldades macroeconômicas que o Brasil atravessou ao longo desse período, sempre utilizamos 100% de nossa capacidade instalada”, completa Pereira Alencar.


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