Você já ouviu falar em ESG, certo?
Trata-se da sigla de Environmental (Ambiental – “E”), Social (Social – “S”) e Governance (Governança – “G”). O termo está tão em alta que sua busca no Google triplicou nos últimos doze meses aqui no Brasil.
Em linhas gerais, ESG refere-se às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio.
Quando aproximamos a lupa para a letra “E”, fica evidente que o drywall é um material que dialoga muito bem com essa questão da sustentabilidade.
As chapas de drywall (gesso acartonado) fazem parte do método conhecido como construção a seco. É o sistema que menos impactos causa ao meio ambiente, pois gera uma quantidade de entulho muito pequena.
Estudos apontam que os resíduos produzidos durante a instalação de drywall correspondem a 5% do seu peso, número seis vezes inferior ao observado em obras com alvenaria.
Sem contar que as sobras de todo o sistema, como restos de chapas e perfis metálicos, são 100% recicláveis.
Vale a pena ressaltar também que a construção a seco, como o próprio nome indica, consome mínimas quantidades de água.
Portanto, sob um pano de fundo em que o ESG ganha cada vez mais relevância, inclusive como forma de avaliar financeiramente uma empresa, adotar métodos construtivos sustentáveis não é questão de “se”, mas de “quando”.
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