Rapidez e limpeza da obra, liberdade arquitetônica e maior conforto termoacústico. Essas são algumas das vantagens mais conhecidas do drywall, mas há outras tão importantes quanto. Entre elas, a resistência ao fogo, característica que dificulta a ocorrência de inflamação generalizada no ambiente de origem do incêndio.
Resultante da combinação entre gesso, papel cartão e aditivos, a chapa comum de drywall – é chamada de standard (ST) e tem 12,5 mm de espessura – faz parte de um sistema construtivo que resiste a, no mínimo, 30 minutos de exposição ao fogo. No entanto, a depender da composição escolhida, esse tempo pode passar de uma hora. Já o sistema formado pela chapa especial de 15 mm e resistente ao fogo (RF), conforme a tipologia da parede ou forro, garante proteção superior a duas horas.
“As chapas RF são indicadas para áreas de maior risco, como rotas de fuga, escadas e caixas de elevadores. Porém, é sempre importante ressaltar que a configuração mais simples já oferece meia hora de resistência ao fogo”, afirma Rosangela Arnandes, técnica da Trevo Drywall. Ela lembra também que o sistema drywall atende plenamente à Norma de Desempenho 15.575. “Ou seja, depois de montados, chapas e demais componentes são seguros em situações de incêndio”.
Outro ponto positivo do drywall é a pouca geração de fumaça, sendo que os vapores emanados durante a queima apresentam baixo índice de toxicidade. Tais informações constam no documento 1181/RT020A, produzido pela Tecnologia de Qualidade e Sistemas de Engenharia (TESIS), empresa acreditada pelo INMETRO.
Rosangela ainda ressalta que as Instruções Técnicas (IT) dos Corpos de Bombeiros, documentos que regulamentam o desempenho de sistemas empregados na construção, incluem o drywall. “Além de a aplicação ser totalmente segura, o sistema drywall ajuda a retardar a propagação dos incêndios”, salienta a técnica da Trevo Drywall.
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