As vantagens garantidas pela construção em drywall perderiam força caso o acabamento deixasse a desejar. Para que isso não ocorra, o instalador deve tomar alguns cuidados na etapa conhecida como tratamento de juntas.
O erro mais frequente é a utilização de gesso em pó no lugar da massa própria para o tratamento das juntas entre as chapas de drywall e dos encontros entre as chapas e o suporte, bem como para o tratamento das cabeças dos parafusos.
“Para tratar 1 m² de drywall, o consumo de gesso em pó é, em média, três vezes o da massa. Mesmo com preço maior, a relação custo-benefício ao final do projeto é favorável à massa”, compara Rosangela Ciarcia Arnandes, técnica da Trevo Drywall.
O uso do gesso em pó ainda resulta em trincas e descolamentos da fita de papel microperfurado – material auxiliar ao tratamento das juntas. “Fora que se trata de um material em desacordo com a norma técnica que determina os procedimentos de montagem de drywall”.
Em contrapartida, a lista de benefícios das massas próprias para o tratamento de juntas é bem extensa. Produzida desde 2010 pela Trevo Drywall, a TrevoMassa, por exemplo, garante acabamento liso e sem fissuras às instalações de paredes e forros de drywall.
Comercializada em baldes de 28 kg e pronta para o uso – portanto, não precisa ser misturada com água, como acontece com o gesso em pó –, a TrevoMassa não descola, tampouco gera trincas. “É fácil de lixar e, o melhor, está de acordo com a norma”.
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